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Aprovação do programa Casa Verde e Amarela é questão de Justiça social, afirma dr. Leonardo
Por assessoria
04/12/2020 - 14:09

Foto: arquivo

Projeto foi aprovado na Câmara e segue para avaliação do Senado;

 

A aprovação do programa federal de habitação Casa Verde e Amarela, criado pelo Governo Federal para substituir o Minha Casa Minha Vida, através da Medida Provisória 996/2020, representa uma questão de justiça social aliada a retomada da geração de emprego e renda. Essa é a opinião do deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade-MT), que votou favorável ao projeto, que foi a plenário na quinta-feira (03).

 

O parlamentar comemorou a aprovação e já trabalha para levar investimentos neste setor para diversos municípios de Mato Grosso. “Fico feliz de ter contribuído, ter votado a favor dessa grande retomada de empregos e investimentos no Brasil através da construção civil que vai gerar milhões de empregos no Brasil de maneira direta e indireta”, disse o parlamentar. “É a vitória do povo brasileiro. Após uma sessão de mais de nove horas, ver a medida provisória 996/2020, o programa Casa Verde e Amarelo, ser aprovada e (o programa de habitação) retomado pelo Governo Federal”, completou.

 

Morador de Cáceres, o parlamentar já trabalha para estimular novos empreendimentos para Mato Grosso, com destaque para as regiões Sudoeste e Oeste de Mato Grosso. Para ele, o projeto vai resolver não apenas o sonho da casa própria, como um direito indiscutível do cidadão, como também aquecer o mercado da construção civil, um dos principais geradores de emprego no Brasil. “Temos um déficit habitacional no Brasil de mais de oito milhões de unidades. Agora temos a perspectiva, com essa MP, da construção de mais um milhão e seiscentas mil unidades e a reforma de quatrocentas mil. Isso é justiça social, é defender a população que precisa e merece ter uma moradia digna”, afirmou Dr. Leonardo em vídeo publicado em suas redes sociais.

 

O texto foi aprovado por 367 votos a favor e 7 contrários e segue agora para avaliação do Senado, onde os deputados esperam que ocorra um parecer até o dia 23 de dezembro.

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