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La Casa Azul: Museu de Frida Kahlo inaugura exposição virtual durante a quarentena
Por Ana Carolina Conti Cenciani
03/05/2020 - 08:57

Foto: reprodução

Com a pandemia do coronavírus, as atividades culturais foram canceladas temporariamente. Museus, cinemas e teatros eram espaços propícios a aglomerações, então a opção mais segura foi a suspensão desses serviços até que a situação mundial melhore.

Como alternativa, alguns museus lançaram visitas virtuais, que podem ser feitas a partir das telas dos computadores e celulares. Foi o caso do Museu Frida Khalo que anunciou que abrirá suas portas virtualmente de forma gratuita para todo o público.

O museu chamado ‘A Casa Azul’ foi o local onde Frida Kahlo, a artista latino-americana mais reconhecida do mundo, viveu e deu seu último suspiro. A casa que transborda cores, data 1904 e não é uma construção em grande escala, fica localizada em Coyoacán, no México. Lá, estão expostos os objetos pessoais que revelam o universo íntimo da artista.

Nesta casa estão algumas das obras mais importantes de Frida: Viva la Vida (1954), Frida y la cesárea (1931), Retrato de mi padre Wilhem Kahlo (1952), entre outras. A exposição virtual é uma maneira diferente de conhecer a vida e a arte de Frida Kahlo.

Durante o passeio virtual, você poderá observar os jardins e as treze salas de exposições da casa, que possuem objetos e pinturas pessoais da artista, como o escritório, a cozinha, o jardim e a exposição temporária ‘Aparências enganam’, onde são expostas as roupas que Kahlo usou ao longo de sua vida: os vestidos coloridos com bordados tradicionais e as rosas do cabelo, que vem acompanhada de uma história marcante.

No Museu La Casa Azul, você verá como Frida Kahlo preferia cozinhar com lenha, conhecerá seu fascínio por peças pré-hispânicas e vasos de madeira, suas pinturas, entenderá sua visão do surrealismo, e terá a oportunidade de contemplar outras coleções de obras como El retrato de mi padre Guillermo Kahlo de (1952), Mi familia de (1949), Frida y la cesárea (1931), Viva la vida de (1954) y Naturaleza muerta (1942).

 
 
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